A terra possui aproximadamente 1.260.000.000.000.000.000.000
de litros de água. Deste total, apenas 1% está disponível para consumo
imediato. 6 países (Brasil, Canadá, Rússia, Indonésia, China e Colômbia) possuem
50% de todas as reservas de água fresca do planeta. Bom lembrar que no subsolo
brasileiro encontram-se dois terços do aquífero Guarany, que possui cerca de 45.000
Km³ de água potável e estudos apontam que serviria para abastecer o mundo pelos
próximos 250 anos. O certo é que o nosso planeta está repleto de água: nas
nuvens, na terra, no subsolo, no corpo dos animais, em todo lugar.
Se olharmos para o céu a coisa
muda de figura e intriga nossa ciência. Não há explicação convincente para o
fato da lua, tão próxima de nós, não ter um laguinho de água sequer. Só muita
poeira e pedras. Para tentar extrair um litro de água da lua seria necessário
muito investimento e muita tecnologia. Em Marte também não encontramos água. As
Sondas Spirit e Opportunity estão há 10 anos explorando o planeta vermelho e
até agora só tem encontrado poeira, pedras e suposições. As esperanças agora
estão voltadas para a sonda New Horizons (lançada pelos EUA em 2006) que está orbitando
o planeta anão Plutão em busca de água e gelo.
Até então, parece que algo deu errado na
explosão do Big Bang fazendo com que toda água existente se juntasse somente no
nosso planeta. Enquanto computadores, máquinas, ciência e pessoas extremamente inteligentes
tentam explicar esta água “inexplicável”, há praticamente 4.000 anos atrás, um
simples homem sem papel e lápis, sem faculdade, sem computador, sem telescópio
e sem satélite para colher informações escreveu um livro que conta a autoria da
criação de todas as coisas e diz que toda água do universo foi desviada para o
planeta Terra. A saber, este homem chamava-se Moisés e o livro chama-se
Gênesis. Está lá, escrito na primeira página da Bíblia Sagrada. Como será que
Moisés descobriu isto há tanto tempo atrás?
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